O dia D da Black Friday é nesta sexta-feira (26), mas os anúncios de descontos e promoções começaram há algumas semanas. A data, que caiu no gosto do brasileiro, se tornou uma das queridinhas do comércio no País, sendo uma oportunidade para queima de estoques e uma preparação para as vendas de Natal.
Este ano, apesar dos sinais de recuperação da economia pós-pandemia, a alta dos juros, o aumento da inflação e até a escassez de chips devem puxar o volume de vendas para baixo. Principalmente porque os descontos oferecidos estão abaixo dos valores oferecidos em edições anteriores.
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) pesar do cenário desfavorável, a Black Friday continua apresentando um grande volume de vendas e sendo uma oportunidade de recuperação do comércio. E que a falta de insumos como chips afeta setores específicos como produtos eletrônicos e automóveis. Que, embora esteja afetado pela escassez de chips, ainda apresenta oferta de produtos. Deixando de fora os demais setores, como os eletrodomésticos, móveis, roupas, calçados, perfumaria e brinquedos, que são muito procurados para as compras de final de ano.