O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) alcançou, em janeiro deste ano, o número mais favorável dos últimos 19 meses. Fechando 1,49 em relação ao mesmo mês em 2022. Sempre que o indicador fica abaixo de 1, os agricultores têm uma relação de troca positiva.
O resultado do começo do ano se deve a uma maior redução dos preços dos fertilizantes (-2%) em relação ao das commodities agrícolas (-1,5%), além da queda dos custos logísticos internacionais do frete marítimo e da taxação nos portos brasileiros.
A baixa nos preços dos fertilizantes foi liderada pelos nutrientes ureia, cloreto de potássio e fosfato monoamônico.
O mercado brasileiro demandou mais por fosfatados do que o mercado global, enquanto a procura por potássicos ficou estável. A menor demanda global por nitrogenados e a redução do gás natural influenciaram os custos de produção de fertilizantes.
O resultado do começo do ano se deve a uma maior redução dos preços dos fertilizantes (-2%) em relação ao das commodities agrícolas (-1,5%), além da queda dos custos logísticos internacionais do frete marítimo e da taxação nos portos brasileiros.
A baixa nos preços dos fertilizantes foi liderada pelos nutrientes ureia, cloreto de potássio e fosfato monoamônico. O mercado brasileiro demandou mais por fosfatados do que o mercado global, enquanto a procura por potássicos ficou estável. A menor demanda global por nitrogenados e a redução do gás natural influenciaram os custos de produção de fertilizantes.
O IPCF é divulgado mensalmente pela Mosaic Fertilizantes e consiste na relação entre indicadores de preços de fertilizantes e de commodities agrícolas. A metodologia consiste na comparação em relação à base de 2017, indicando que quanto menor a relação mais favorável o índice e melhor relação de troca. O cálculo do IPCF leva em consideração as principais lavouras brasileiras: soja, milho, açúcar, etanol e algodão